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Calhou a mim fazer a estreia da eleição do blogue da semana do Corta-Fitas. Assim, já consta ali na barra lateral o Nocturno, blogue que descobri recentemente via Miguel Castelo Branco – honra lhe seja feita. Neste sitio mora uma Luísa que compõe primorosamente uma escrita com gente lá dentro. E as suas fotografias, magnificamente sedutoras, estão cheias de Lisboa, em diferentes ângulos, poses e esquinas. O Nocturno é um sítio cheio de luz. Uma dádiva enrolada nos dias, a usufruir com regularidade e prazer.
Será que António Costa, por conta das más contas, se esqueceu de que assegurou aos lisboetas uma cidade com o estacionamento disciplinado? É por falta de dinheiro que não se reprime eficazmente o estacionamento selvagem, ou simplesmente a autoridade receia a rebelião popular? É que, no bipolar entendimento bem português, a efectividade da lei tem no mínimo duas leituras, consoante se é vitima ou prevaricador.
Evangelho segundo São João, 4, 5-15.19b-26.39 a 40-42 (Forma breve)
Naquele tempo, chegou Jesus a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, junto da propriedade que Jacob tinha dado a seu filho José, onde estava o poço de Jacob. Jesus, cansado da caminhada, sentou-Se à beira do poço. Era por volta do meio-dia. Veio uma mulher da Samaria para tirar água. Disse-lhe Jesus: «Dá-Me de beber». Os discípulos tinham ido à cidade comprar alimentos. Respondeu-Lhe a samaritana: «Como é que Tu, sendo judeu, me pedes de beber, sendo eu samaritana?». De facto, os judeus não se dão com os samaritanos. Disse-lhe Jesus: «Se conhecesses o dom de Deus e quem é Aquele que te diz: ‘Dá-Me de beber’, tu é que Lhe pedirias e Ele te daria água viva».
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Da Bíblia Sagrada