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João Távora

Joaquim Pais Jorge

Ainda não vi provado que "Joaquim Pais Jorge tenha tentado vender «swaps tóxicos» (o que quer que isso seja) para deturpar contas" do governo Sócrates. Mas espero que a autoria da patranha da falsificação do documento implicando o secretário de Estado numa reunião entre o Citygoup e o gabinete do 1º ministro em 2005 desperte uma proporcional curiosidade dos media.
De resto, faça-se então como disse hoje o senador António Capucho à Comunicação Social (com a qual colabora a fazer intriga política, provavelmente para angariar "gostos" no Facebook,) substitua-se Joaquim Pais Jorge por "alguém com capacidade e categoria, e sem ligações esquisitas, como um professor universitário"... ou talvez assim um querubim, digo eu.

Eu, não gosto de assassinatos de carácter. Nem por jornalistas nem por senadores.