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João Távora

As farpas da Madeira


Para Alberto João Jardim vai chegar a hora, provavelmente pela altura da sua merecida reforma, em que os seus adversários mais credíveis, mesmo que parcimoniosamente, se juntarão ao coro rendendo homenagem ao corajoso dirigente pela sua ímpar carreira ao serviço dos madeirenses e da sua ilha da Madeira. A constante diabolização do líder regional por parte dos seus fracos rivais e eternos falhados soa a mau perder, quando não a mau carácter político. É por isso que não estranho o reconhecimento dos seus méritos por parte de um dos poucos socialistas no activo com sentido de história e de estado – Jaime Gama.

De resto, supondo que afinal de contas o poder da Madeira nos últimos 30 anos foi alcançado de forma ilícita e sistematicamente reconhecido por incompetência das instituições, seria todo o sistema, incluindo os seus órgãos de poder, que estariam desautorizados. E nesse caso a nossa classe dirigente deveria no mínimo ser declarada inepta e compulsivamente interditada e aposentada.     

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