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João Távora

Da arrogância e mesquinhez

Alguns comentários a este meu texto, reflectem quanto a mim uma incomensurável arrogância e mesquinhez. Eu explico: não sou jornalista nem historiador, e assim sendo esta foi uma abordagem à efeméride assumidamente intimista, obviamente subjectiva. Escusei-me deste modo a descrever experiências e FACTOS por mim vividos que guardarei para outros públicos. Limito-me a falar de sentimentos e sensações por mim vividos. Os meus sentimentos não são comparáveis qualitativamente ou quantitativamente com os de ninguém mais, foram tão só experiências pessoais únicas. Vivi esta revolução e não outra, através dos meus sentidos e não pelos de outros... naturalmente condicionado pela minha história e origem sociológica.
De resto no meu texto assumo a benignidade da revolução grosso modo, de um ponto de vista racional e pragmático. De todo egoísta, e garantidamente democrático. Como prova disso, recebam lá estes cravos escolhidos a preceito.

PS.: Caro João: Não sofro desse tipo de alergias, mas obrigadinho na mesma!