Da revolução sonora - nunca nada mais foi o mesmo. Pormenor da capa do álbum "Sleepwalker" dos Kinks de 1977.
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Da revolução sonora - nunca nada mais foi o mesmo. Pormenor da capa do álbum "Sleepwalker" dos Kinks de 1977.
Tema da Opereta "La vie parisienne" executado pela Garde Republicaine e gravação em excepcional bom estado em cilindro de cera do principio do século XX (1901 - 1903).
Hoje com 100 anos de vida, Leo Marjane foi senhora de uma invulgar voz quente e amarga com que se celebrizou nos anos 30, tendo atingido o auge da carreira na França ocupada pelos alemães. Precursora do Jazz no seu país, a sua popularidade decaiu abruptamente com o fim da II Guerra, esconjurada por alegado colaboracionismo.
O presidente Felipe Calderón afirmou querer mudar o nome oficial dos Estados Unidos do México, simplesmente para “México”.
Para aqueles que não sabem, a nossa designação oficial é um absurdo adjectivo: "república portuguesa". Não deveríamos nós seguir o exemplo e adoptar simplesmente o nome "Portugal", uma herança com novecentos anos que uns quantos intrépidos sonhadores gostariam de preservar? E se querem saber, pela minha parte também trocava a bandeira que em boa verdade é feia como o raio.
Vejam lá vocelências "activistas" como o amor romântico rebaixa as mulheres!!!
Si petite
Je suis venue un beau jour, dans ta vie
Tout simplement
Et tu fis naître en mon âme ravie
L'enchantement
Ce que tu veux, je le fais, sans contrainte
Sans murmurer
Car je ne puis, toujours, sous ton étreinte
Que t'adorer!
Je me sens, dans tes bras, si petite
Si petite, auprès de toi
Que tu peux, quand mon coeur bat trop vite
Le briser entre tes doigts
Quand tu vois qu'une peine m'agite
Tu me berces, doucement
Je me fais, dans tes bras, si petite
Si petite
Ô mon amant!
J'ai beau savoir, mon trésor, que tu m'aimes
De tout ton coeur
Il est des soirs où je doute quand même
Où j'ai bien peur
Je crains toujours qu'un autre amour t'emporte
Et sans tarder
Je me dis tout bas: ?Serai-je assez forte
Pour te garder?
Pierre Boyer
A “memória colectiva” é um peculiar conceito alimentado pelas oligarquias do regime com a tralha politicamente correcta e a espuma dos dias que anima os vencedores na sua mesquinha luta pelo poder. Curiosamente nessa “memória selectiva” os heróis e os símbolos são escolhidos criteriosamente de um cardápio ideológico com o horizonte máximo de três ou quatro gerações. Acontece que, para grande contrariedade dos “nossos senhores” não existe uma coisa dessas de “memória colectiva”; resultando os seus porfiados esforços num fenómeno de “amnésia colectiva”, um assunto afinal com que ninguém se preocupa porque, mesmo atreitos ao entretenimento e à fancaria o mais das vezes se vive apoquentado com o pão e o vinho à mesa.
No próximo dia 1 de Dezembro o calendário assinala pela última vez como Feriado Nacional o Dia da Restauração Independência, assunto que na verdade a poucos comove e cuja exumação acontecerá com o recato que inevitavelmente um Sábado impõe a uma data festiva há muitos anos ameaçada pela indiferença dum regime apátrida e sem memória. Uma terrível parábola que nos deveria afligir a todos se é que, sem darmos conta não estaremos já em profundo estertor como Nação.
Foto Instagram
Venha daí, enxugue-se, encoste a sua prancha e beba um batido de coco aqui à sombrinha, que temos música a tocar.
Ironia nestes tempos de tecnologia e falência de jornais é o poder que mantém uma manchete assertiva exposta num escaparate de quiosque.
Foto Instagram, publicado originalmente aqui