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João Távora

Não é obrigatório casar III

Independentemente da lei que o reja, tendo em conta a vulgarização do divórcio e a generalizada ineficácia dos tribunais, em especial os de família, pergunto-me quais as consequências disto tudo, principalmente nas crianças. Por mim, fico apreensivo com o estabelecimento progressivo duma pretensa moral darwinista e com a divinização de uma irreprimível liberdade individual. Quanta dor, quanta solidão e desespero pairarão, envergonhados e oprimidos, nesta selva de instintos, ilusões e quimeras.  Não estamos nós cegamente a destruir, numa geração, uma fórmula de estruturação social que levou séculos a desenvolver-se? O homem evoluiu assim tanto?

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