Grafonola Columbia Vita Tonal nº 112 de 1925 O disco, uma invenção atribuída ao inventor alemão naturalizado americano Emile Berliner, concorreu com o cilindro de cera desde os primeiros anos do século XX. Apesar de possuírem mais capacidade de armazenamento (dois lados) e serem mais fáceis de guardar, os discos não se impuseram logo de início no mercado devido à sua extrema fragilidade, só a partir de 1910 com a aplicação de uma bem sucedida solução de goma laca (...)
Polin, cantor popular francês de café-concerto nasceu em Paris em 1863, aqui numa interpretação de uma sua conhecida peça - Le regiment qui chante, gravada em 1903, aqui em mais um "Cylindre Enregistré Edison" de 1903 Imagem daqui (...)
His Master's Voice ou “A voz do dono” em português, é uma das mais afamadas marcas da indústria de reprodução e gravação e sonora do século XX, tendo-se distinguido em grande medida devido ao seu inconfundível rótulo, um cão atento espreitando para a campânula dum gramofone, uma pintura da autoria de Francis Barraud. A história que dá origem a este caso de (...)
Perante o grande sucesso comercial do Fonógrafo no final do século XIX, para a produção em série dos primeiros cilindros de cera pré-gravados, o cantor e a orquestra tinham de repetir centenas de vezes a mesma peça musical, uma vez que a gravação era feita em pequenos lotes de dez a doze cilindros de cada vez. Se juntarmos a este facto a resistência à novidade e o (...)
Esta bem humorada cançoneta é inédita - Cócegas no nariz, por um tal Grisard: "C' est dans l'nez qu ça me chatouille". Apesar do seu mau estado é uma delícia escutar este cilindro de cera 1903. De resto, porque ao contrário do que sucede nos EUA não encontro qualquer projecto de preservação deste património fonográfico francês, venho catalogando e digitalizando os meus cilindros que se aproveitam (...)