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João Távora

Quem é que nos salva deste cíclico vexame?

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Se as campanhas eleitorais em geral não são um exemplo de seriedade política, as presidenciais em particular descambam demasiadamente para o disparate completo e as atoardas esgrimidas são de bradar aos céus. Uma lamentável comédia que mais se parece com um torneio de wrestling. No final, depois de insultarem a inteligência do eleitorado e vilipendiarem os votantes dos adversários, um deles vai por um ar sério para faze-los crer que é amigo de todos. Reconheço que este não é dos mais prementes problemas que o país enfrenta, mas não ajuda nada. 

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