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João Távora

28.Jun.22

Empresas a patrocinar abortos

João Távora
O artigo de hoje da Helena Garrido no Observadorfoi para mim como um pontapé na barriga. Talvez porque tenho em boa conta as suas opiniões em geral e sobre economia em particular, e esta seja favorável à banalização do mal na comunicação empresarial que é matéria do meu ofício – na sequência da decisão do Supremo Tribunal várias grandes empresas prometem patrocinar (...)
28.Dez.13

Da banalização do mal ou um estranho síndrome de estocolmo

João Távora
Estou cansado que me chamem, mesmo em entrelinhas, bárbaro e retrógrado, numa indisfarçada campanha maniqueísta da nomenklatura dominante. É nesse sentido, com alguma impaciência que encontro no Expresso de hoje a notícia assinada por um tal Angel Luís de La Calle sobre o projecto da nova lei do aborto colocado em discussão pelo governo espanhol, que pleno de (...)
05.Dez.11

Ao menino não nascido

João Távora
  A 28 de outubro de 2011, foi inaugurado na Eslováquia, o monumento ao menino não nascido, obra de um jovem escultor daquele país. O monumento expressa não só o pesar e arrependimento das mães que abortaram, mas também o perdão e o amor do menino por nascer para com a sua mãe. A cerimónia de inauguração contou com a presença do ministro da Saúde do País. A (...)
27.Mai.09

O adivinho espantado

João Távora
por Eugénia Gambôa no i As opiniões mudam e é o espanto. Pela primeira vez desde 1995, segundo dados da Gallup, a maioria (51%) dos adultos norte-americanos identifica-se como pró-vida na questão do aborto. Uma viragem à "direita" dos americanos nas questões morais. Surpreendente? Não. (…) Ninguém é dono e senhor do progresso. Ninguém pode partir do pressuposto de que (...)
11.Fev.08

Aborto, um ano

João Távora
“Muitas vezes, quando o público vai ao baile o povo lê um livro; quando o público dança o povo reza...O publico tem 250 anos; os anos do povo não se contam. O público passa o povo é eterno. O público tem o mundo, o povo a aldeia. O público e o povo tem os seus epítetos. Entre nós, o publico chama-se famoso e o povo ortodoxo.” Aksakov
10.Abr.07

Um inevitável lamento

João Távora
A esquerda anarco-liberal rejubila com a promulgação da lei do aborto por parte do Presidente da República. A morte a pedido, com cartão de crédito, cheque ou com receita da caixa. Era previsível, mas eu lamento muito.
12.Fev.07

Valeu a pena

João Távora
Hoje ao contrário de muitos, estou de mal com o meu país. Ainda tive a veleidade de acreditar que Portugal era diferente, mais humanista, capaz de se distinguir do bárbaro pragmatismo anglo-saxónico dominante. Mas esta tristeza é apenas um estado d’alma passageiro, já que não consigo deixar de amar profundamente esta espelunca. Mas agora, o assunto é (...)