Descubro pelo Diário de Notícias de hoje que os Estrumpfes, aqueles simpáticos duendezinhos azuis, estrumpfam este ano meio século de existência. Da autoria de Peyo (1928-1992), esta fabulosa série de banda desenhada nasce quando aqueles minúsculos seres emparceiraram uma (...)
Decorreu ontem no Palácio das Galveias o lançamento de “ZU - Grande Jogo!”, mais uma aventura do gato Zu da autoria do José Abrantes agora publicado pela editora Boa Imagem. Pena minha, não encontrei lá o João Villalobos, talvez porque não havia croquetes. Mas ele que saiba que foi servido (...)
Concordo com o João Villalobos, que se me antecipou na escolha do melhor álbum do Asterix: o Domínio dos Deuses é o meu preferido. Em francês, para nos deliciarmos com os trocadilhos e com o insuperável sentido de humor de Goscinny.
Tem chamada de capa no DN de hoje: O álbum Tintim no Congo foi proscrito das prateleiras de livros infantis em Inglaterra. Acusada de racista, pela Comissão pela Igualdade Racial da Grã-Bretanha (CRE), esta história de BD infantil, desenhada nos anos (...)
A Banda Desenhada (BD) não morre assim. Por mais que esta actividade aparente uma lenta decadência, e para os mais distraídos se resuma a umas marginais experiências pseudo-intelectuais, às tiras de jornal ou às revistas de consumo rápido. O facto é que com um pouco de atenção encontraremos nos escaparates das livrarias interessantes obras que em nada (...)
Ainda a respeito dos heróis de Hergé, e na sequência de uma estúpida discussão que tive no outro dia, aqui se comprova que o cão Milou é um cachorro. Macho. Alguém tem dúvidas (...)
Quero prestar também aqui a minha homenagem a Hergé. Discordo apenas do João Villalobos quando mistifica a versão “animada” de Tintim que foi para mim uma autentica desilusão, um susto, uma afronta ao meu imaginário. É que a mim puseram-me um álbum do (...)
Na Travessa do Patrocínio, encontrávamos fascículos e volumes do Cavaleiro Andante, e tenho uma vaga ideia de uns álbuns da Bécassine. Na Avenida da Liberdade, era outra fartura: a fabulosa colecção de "Tintins" do Tio Duarte, e uns poucos de “Astérixes” da Tia Isabel, eram um fartote para os meus desejos de aventura e fantasia. Eram em francês, para o caso completamente indiferente pois (...)
Com alguma dificuldade, muito matutei para eleger com gratidão os cinco personagens de Banda Desenhada que mais me marcaram a existência. Uma forma de homenagem ao seus autores que tantas horas de prazer me proporcionaram. E espero que um incentivo e algumas pistas a quantos não conheceram o prazer de vibrar com as histórias e aventuras destes “seres” quase vivos. Em primeiro lugar, (...)