Ontem ao final da tarde na Bertrand Pacheco Pereira definiu bem aquilo que me atrai nos textos do João Gonçalves, por mais presunçosos ou irritantes que às vezes me possam parecer: germinam duma inteligência profundamente livre. Isso faz muita diferença, neste asfixiante patiozinho de comadres e compadres em que vivemos.
(...) Uma das coisas menos más quando o Porto é campeão é nós aqui em Lisboa nem os ouvirmos. Parece mesmo que nem houve título. (...) O certo é que, tirando a Avenida dos Aliados e os directos televisivos, ninguém ouve buzinadelas na maior parte do país. E isso é muito bom, acreditem. A outra coisa muito boa é termos a certeza que o Benfica não ganha nada. (...) Bernardo Pires de Lima no União de Facto (...)
O Mar Salgado perfaz “6 anos 6”. Onde é que eu tinha a cabeça em 2003? Para os fregueses tardios como eu aqueles arquivos são um achado! O António Almeida festejou com foguetes o segundo aniversário do seu Direito de Opinião. Eu não podia faltar à festa. Fabuloso este Mátria Minha de Eugénia de Vasconcelos ao qual cheguei via
Rui Castro, um rapaz ás direitas com quem eu tenho tido o privilegio de aprender e partilhar algumas causas, saiu de cena. Mas dizem-me fontes fidedignas que por boas razões: sei que poucas coisas são para o Rui mais estimulantes do que a confluência dos seus ideais com um bom desafio. Aguardemos, pois.